sexta-feira, 5 de abril de 2013

Toda guerra tem seus covardes



“Você é contra ou a favor de Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direito Humanos?”, questionou-me um amigo. Na verdade, eu não estou nem aí pra ele nem pra este assunto. Eu vejo política e religião se misturarem num conflito interno que se resolveria fácil. Então evangélicos e demais que se entendam, pois eu estou preocupada é com o que está acontecendo lá fora. Estou preocupa com a 3ª Guerra Mundial, que pode eclodir a qualquer hora. Não quero estar aqui para ver nações inteiras destruídas em poucos segundos. Não quero que aumente o número de crianças órfãs, nem de viúvos, nem de pais sem filhos. E se todos se recusassem a lutar? Se o amor à família falasse mais alto que esse tal de amor à pátria?Acham mesmo que são heróis matando ou morrendo por uma pátria? Por que obedecer aos que criaram esse problema?



Os chefes da guerra não estão preocupados com vidas, mas com reputação. Eles se escondem atrás de escudos humanos enquanto mandam e desmandam e são sempre os últimos a morrer. Quando abatem o “inimigo”, festejam sem se lembrar dos seus compatriotas mortos há poucos segundos. São vidas trocadas por reputação. Reputação de um país? Não, de um governante. Se vencedor, o país é respeitado por temor, não por honra. Já o governante terá seu ego exaltado na mídia como o salvador da pátria. De quebra, aquele país o terá como um herói…

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